quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Médico se disfarçava de mendigo para atender moradores de rua

16 de Outubro de 2014 

 O médico Jim Withers queria se tornar parte da comunidade, atendendo os pacientes sem empecilhos. O médico Jim Withers queria se tornar parte da comunidade, atendendo os pacientes sem empecilhos.
Ser médico é colocar o bem estar do ser humano em primeiro lugar. E essa lição o doutor Jim Withers aprendeu mais nas ruas do que nos bancos da faculdade. Há duas décadas, ele sai na madrugada para tratar de pessoas que vivem em situação de rua.

Para facilitar a aceitação dos moradores, em serem cuidados por ele, Withers se veste com roupas e sapatos desgastados e disfarçadamente aproxima-se deles, conquistando confiança. Desta forma, consegue realizar os procedimentos ali mesmo. Em casos mais graves, o médico faz o possível para convencê-los da necessidade de ir até o hospital.

Esta forma inusitada de amenizar a dor dos sem-tetos transformou-se em um movimento global, batizado de Street Medicine Institute (Instituto Medicina de Rua). A ideia que começou a ser desenvolvida em Pittsburgo, na Pensilvânia (EUA), hoje reúne médicos voluntários em diversos locais da América, África, Ásia e Europa.


Foto: Jim Withers/Facebook

Atualmente, os médicos saem em equipe com vans equipadas com serviços móveis, como clínicas médicas ao ar livre. O instituto realiza reuniões internacionais anuais que preparam médicos e estudantes de medicina a atuarem nas ruas.

Em entrevista à Revista Galileu, Withers explicou que, quando começou, ele queria se tornar parte da comunidade, atendendo os pacientes sem muitos empecilhos.

Apesar de avaliar que quem vai às ruas aprende a respeitar as condições e realidade do outro, para ele, nem todos os profissionais estão aptos para esse tipo de trabalho. Seu próximo passo é lançar um livro em que relatará as histórias que viveu durante esse tempo.

“A essência da medicina de rua tem como regra de ouro fazer aos outros o que gostaríamos que os outros fizessem por nós. Isso obriga-nos a acreditar que os outros são dignos o suficiente para merecer nossa compaixão”, define o instituto no site.



fonte: Redação CicloVivo
http://ciclovivo.com.br/noticia/conheca-o-medico-que-se-disfarcava-de-mendigo-para-atender-moradores-de-rua

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

SE ELES NÃO FAZEM......A GENTE FAZ!!!!!!!!!



SE ELES NÃO FAZEM......A GENTE FAZ!! faça você também a placa com o nome de sua rua se não existir!! CIDADANIA É FAZER !!!!!! Metro Jornal porto alegre
Claudio Projeto Vo Chica


fonte: Projeto Vo Chica 

terça-feira, 14 de outubro de 2014


11 de outubro às 17:32 · 

“A solidariedade é o amor em ação”. Ação Social na área do CPA/M-10
Além de todo o trabalho de prevenção e combate ao crime, a Polícia Militar do Estado de São Paulo desenvolve muitas atividades de responsabilidade social. São iniciativas que superam o trabalho quotidiano e beneficiam diretamente outros seres humanos, levando alívio a pessoas que realmente precisam. Os policiais militares que trabalham em tais projetos demonstram, na prática, amor ao próximo e respeito pela dignidade humana.
Um destes policiais militares é Cabo PM Jorge André de Brito, do Comando de Policiamento de Área-10 (CPA/M-10), que desenvolve um trabalho voluntário de atenção aos jovens portadores da Síndrome de Down. O Projeto Caminhando é desenvolvido na zona Sul de São Paulo em parceria com o Núcleo de Educação e Ação Social, cuja missão é facilitar a inclusão social e o desenvolvimento de pessoas com deficiência, por meio da educação e da cultura.

Fotos: Sd André acompanhando jovens portadores de Síndrome de Down em visita ao quartel do Corpo de Bombeiros.

fonte: Polícia Militar do Estado de São Paulo