Os Malditos desejam ser benditos

Carlos Larios

 Pelo menos 10 jovens que compõem a “gangue” "Os Malditos" do distrito de Orontes Centeno no município de Tipitapa, querem uma mudança em suas vidas. Eles não querem mais fugir da polícia ou causar danos em sua comunidade, agora eles vêm no uniforme azul-celeste (da polícia local) uma ajuda que pode dirigir a um bom caminho.

A Inspetora Martha Lopez da Direção da Juventude (DAJUV) da Polícia Nacional da Nicarágua vem abordando estes jovens desde abril deste ano 2013, e como uma formiga, com trabalho seguro e constante, a executando o plano de intervenção da polícia para trazer uma oportunidade que vem acompanha de calor humano, carinho e sinceridade.

 "Esses meninos querem trabalhar, mas não têm oportunidades porque possuem registro policial, e sua “ficha” esta contaminada, e são estigmatizados e não lhes foi dada uma oportunidade como seres sociais. Agora a polícia o vê com olhos diferentes e eles querem mudar", disse Lopez.

 Um guia para as crianças

A Inspetora Lopez entrevistou os meninos, que não negam pertencer à “gangue” (bonde), e essas reuniões têm expressado a diversidade de problemas que eles enfrentam. A Maioria convive com a violência doméstica e não tem o apoio de seus pais, assim, um psicólogo foi designado DAJUV, para ajudá-los a sair da tempestuosa convivência em que estão inseridos.

 O DAJUV realiza uma tarde de esportes e cultura para os jovens Tipitapa, onde há prêmios e diversão para todos. Além disso, realiza a semana da criança com piñatas e bebidas fornecidas pela própria comunidade. "Aqui participaram crianças da vizinhança e a maioria deles são irmãos de participantes de “gangue”. Esta iniciativa visa integrar as crianças em uma cultura de paz e bem para não seguirem os passos de seus irmãos mais velhos. A coisa boa é que as pessoas em geral estão nos apoiando", concluiu Lopez.

Fonte: http://www.policia.gob.ni/dajuv/noticia4.html

Projeto de voluntários da polícia de Toronto- Canadá

voluntários

O Serviço de Polícia de Toronto trabalhando com a Comunidade
As Toronto Police honras de Serviços as contribuições feitas por voluntários e reconhece o serviço de voluntários como uma parte fundamental de toda a comunidade. Cada voluntário dispõe de um serviço de valor inestimável tanto para o Serviço de Polícia de Toronto e os cidadãos de Toronto.
Os esforços de voluntários continuam a afetar tanto o indivíduo e da comunidade, e ajudar o Serviço de Polícia de Toronto na construção de um relacionamento com a comunidade baseada na confiança e compreensão mútua
Se é para oferecer seu tempo como um oficial auxiliar e dar uma mão extra angariação de um bairro, trabalhando em conjunto com o pessoal de serviço da vítima em fazer uma chamada telefónica de apoio à vítima de crime, ou simplesmente estender um sorriso a um membro da comunidade em uma Polícia de Toronto de eventos do serviço, os voluntários fazem a diferença.
Há seis Programas de Voluntariado do Serviço de Polícia de Toronto:
1. Programa auxiliar
2. Adulto e Juvenil Programa de Voluntariado
3. Vítima Programa de Serviço Voluntário
4. Rovers *
5. Voluntários do Comitê Consultivo
6. capelães
Por favor, reveja os programas de voluntariado e escolher o melhor programa para você! Cada programa é administrado a partir de um escritório diferente, portanto, pedimos que observe as informações de contato e processo de candidatura para cada um.
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Opinião: Em países desenvolvidos como Canadá e estados Unidos os policiais são vistos com verdadeiros heróis, possuindo uma “mistica” junto a população, encorajando o sonho ser policial em muitos jovens e crianças, incentivando assim a participação voluntária da população junto a polícia, desde a simples participação em eventos organizados pela polícia, como no trabalho voluntário, coisa rara ainda no Brasil, e se estas iniciativas são uma ação de governo, aqui nada ou muito pouco se fez ainda neste sentido.

fonte:http://www.torontopolice.on.ca/community/volunteer.php

Polícia Civil RJ realiza curso de capacitação para atendentes

1º Curso das Atendentes da PCERJ às mulheres vítimas de violência ofereceu palestras e discutiu técnicas de atendimento

17/6/2013 
Caroline Vianna

A Polícia Civil realizou, nesta segunda-feira (17/06), o 1º Curso das Atendentes da PCERJ às mulheres vítimas de violência. O evento, realizado no auditório da Academia Estadual de Polícia Silvio Terra (Acadepol), teve como objetivo apresentar técnicas de atendimento de acordo com o perfil da mulher vítima de violência doméstica e sexual.

A diretora da Acadepol, a delegada Jéssica Almeida, abriu o evento dando boas vindas aos presentes. “É um prazer abrir as portas da Acadepol para discutir sobre a melhor forma de lidar com a fragilidade da vítima em um momento como esse”. Em seguida, a delegada Marcia Noeli, diretora da Divisão de Polícia de Atendimento à Mulher (DPAM), falou sobre a importância de ter profissionais qualificados para realizar esse tipo de atendimento. “Muitas mulheres nos procuram depois de anos de agressão e humilhação. É preciso cuidado ao lidar com elas, que muitas vezes estão inseguras e com medo de denunciar”,destacou a delegada.

Cerca de 60 profissionais estiveram presentes e assistiram palestras sobre o tema. O primeiro palestrante, o psicólogo Dario Córdova, discorreu sobre as características da vítima antes e depois de sofrer violência e o porquê da denúncia muitas vezes demorar a acontecer. “Não existe uma mulher que goste de apanhar, existe mulher humilhada, machucada e com medo do agressor”,afirmou o psicólogo. O evento contou, ainda, com a participação da subsecretária de Políticas para as Mulheres, Angela Fontes, e da diretora da Assessoria de Planejamento, delegada Gisele Vilarinho.

fonte:http://www.policiacivil.rj.gov.br/exibir.asp?id=17083

Projeto DAIJI-Cidadã leva palestras a escolas de Ladário e Corumbá

18/06/2013 

Michel Weiler Neves 


 Atendendo a convites das Secretarias de Educação dos Municípios de Corumbá e Ladário, o “Projeto Daiji-Cidadã”, da DAIJI de Corumbá, foi até estas escolas proferir palestras, para alunos e professores, tratando de temas como a possibilidade de responsabilização do adolescente infrator através da aplicação da medida socioeducativa, a autonomia das instituições de ensino na responsabilização administrativamente dos seus alunos, os atos infracionais e crimes mais ocorridos no município, o abuso e exploração sexual e demais assuntos correlatos.

De acordo com a autoridade policial, Dr.ª Priscilla Anuda Quarti Vieira, é importante haver uma maior integração entre professores, escola e família, para que os jovens (crianças e adolescentes) possam ter uma maior consciência de sua responsabilidade social.

O “Projeto Daiji-Cidadã” foi criado no ano de 2010 e busca o exercício da atividade de Polícia Judiciária, de forma mais humanizada, por meio de um núcleo psicológico na sede da Delegacia, a fim de atender as crianças e os adolescentes vítimas e os adolescentes em conflito com a lei.

*Também trouxe o atendimento em domicílio dos idosos e pessoas que estão incapazes de locomover-se até a sede da unidade policial, além de proferir palestras em estabelecimentos relacionados à atribuição da Delegacia, proporcionando uma maior aproximação e interação com a sociedade corumbaense.
 
fonte:http://www.policiacivil.ms.gov.br/index.php?templat=vis&site=160&id_comp=3631&id_reg=207774&voltar=home&site_reg=160&id_comp_orig=3631