quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Homem com síndrome rara viaja mais de 15 mil km para confortar menino com mesmo caso


Jono Lancaster viajou de Londres a Austrália para confortar menino que sofre da mesma condição

Portador de uma rara doença genética, Jono Lancaster, de 30 anos, viajou de Londres a Austrália para confortar um menino de 2 anos que sofre da mesma condição que ele.
O britânico tem a Síndrome de Treacher Collins, que afeta o desenvolvimento dos ossos e tecido do rosto, provocando deformações faciais. A doença, que atinge 1 em cada 50 mil pessoas no mundo, fez com que Jono sofresse muito na vida, como ele conta em seu documentário da BBC, Love Me, Love My Face.
Jono tomou a decisão de viajar para a Austrália após ser contatado pela mãe do pequeno Zackary Walton.
Jono Lancaster e Zackary Walton (Foto: Reprodução Facebook)
Jono Lancaster e Zackary Walton (Foto: Reprodução Facebook)
“Quando eu era mais novo, eu teria adorado conhecer alguém que é como eu. Alguém que tenha um emprego, um parceiro e que me dissesse ‘isso são as coisas que você pode fazer, você pode conquistar‘”, disse ele em entrevista a um jornal australiano.

Hoje, o britânico vive com a namorada e é fundador da organização Life for a Kid, que auxilia crianças que sofrem com síndromes e doenças.

fonte:https://br.noticias.yahoo.com/homem-s%C3%ADndrome-rara-viaja-15-mil-km-para-confortar-menino-mesmo-caso-173127235.html

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Equipe da Espanha pagará aluguel para senhora despejada de casa

24 de novembro


A imagem e a história de Carmen Martínez Ayudo comoveram a Espanha. Na sexta-feira (21), a senhora foi despejada da casa, onde viveu por 50 anos, no bairro de Vallecas, em Madri, devido a uma dívida de seu filho com um agiota. (Foto: AP)
A imagem e a história de Carmen Martínez Ayudo comoveram a Espanha. Na sexta-feira (21), a senhora foi despejada da casa, onde viveu por 50 anos, no bairro de Vallecas, em Madri, devido a uma dívida de seu filho com um agiota. A foto da senhora aos prantos comoveu o mundo. E no último sábado (22), o Rayo Vallecano garantiu que pagará o aluguel da senhora até o final de sua vida.

Em 2007, o marido de Carmem morreu e o filho, Luis Jiménez Martínez, tentou fazer um empréstimo no banco, mas teve o pedido negado. Precisando de dinheiro, foi atrás de um agiota e conseguiu € 40 mil (R$ 126 mil) e como garantia colocou a casa história da família, avaliada em € 160 mil (R$ 506 mil). Sem conseguir pagar pelo empréstimo, a família recebeu a primeira ordem de despejo no mês passado. Entretanto, conseguiram permanecer graças à ação da entidade Plataforma dos Prejudicados pela Hipoteca até a última sexta-feira. 

A imagem e a história de Carmen Martinez Ayudo comoveram a Espanha. Na sexta-feira (21), a senhora foi despejada da casa, onde viveu por 50 anos, no bairro de Vallecas, em Madri, devido a uma dívida de seu filho com um agiota. (Foto: AP)
A imagem e a história de Carmen Martínez Ayudo comoveram a Espanha. Na sexta-feira (21), a senhora foi despejada …
Como a crise financeira na Espanha atinge milhares de pessoas, a imagem da idosa gerou uma comoção pelo momento do país. Todos compreendiam a dor desta senhora e os fatores que levaram ao despejo. Até os problemas que levaram o filho a pedir socorro financeiro a um agiota.

O neto Luismi recebeu da equipe do Rayo Vallecano a missão de encontrar um novo apartamento para a avó com direito a um pedido: ‘Um térreo, mas sem jardim, eu não posso sair mais’, afirmou Carmem, em entrevista ao jornal El País. 

A atitude do Rayo Vallecano mostra que o clube de futebol jamais deve esquecer de deus torcedores. Nada garante que Dona Carmem seja a mais fervorosa torcedora da equipe. Porém, um ato de humanidade ganha muita força em toda a comunidade do futebol. Aplausos para o time espanhol.


fonte:https://esportes.yahoo.com/noticias/equipe-da-espanha-pagar%C3%A1-aluguel-para-senhora-despejada-de-casa-005938192.html

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Médico se disfarçava de mendigo para atender moradores de rua

16 de Outubro de 2014 

 O médico Jim Withers queria se tornar parte da comunidade, atendendo os pacientes sem empecilhos. O médico Jim Withers queria se tornar parte da comunidade, atendendo os pacientes sem empecilhos.
Ser médico é colocar o bem estar do ser humano em primeiro lugar. E essa lição o doutor Jim Withers aprendeu mais nas ruas do que nos bancos da faculdade. Há duas décadas, ele sai na madrugada para tratar de pessoas que vivem em situação de rua.

Para facilitar a aceitação dos moradores, em serem cuidados por ele, Withers se veste com roupas e sapatos desgastados e disfarçadamente aproxima-se deles, conquistando confiança. Desta forma, consegue realizar os procedimentos ali mesmo. Em casos mais graves, o médico faz o possível para convencê-los da necessidade de ir até o hospital.

Esta forma inusitada de amenizar a dor dos sem-tetos transformou-se em um movimento global, batizado de Street Medicine Institute (Instituto Medicina de Rua). A ideia que começou a ser desenvolvida em Pittsburgo, na Pensilvânia (EUA), hoje reúne médicos voluntários em diversos locais da América, África, Ásia e Europa.


Foto: Jim Withers/Facebook

Atualmente, os médicos saem em equipe com vans equipadas com serviços móveis, como clínicas médicas ao ar livre. O instituto realiza reuniões internacionais anuais que preparam médicos e estudantes de medicina a atuarem nas ruas.

Em entrevista à Revista Galileu, Withers explicou que, quando começou, ele queria se tornar parte da comunidade, atendendo os pacientes sem muitos empecilhos.

Apesar de avaliar que quem vai às ruas aprende a respeitar as condições e realidade do outro, para ele, nem todos os profissionais estão aptos para esse tipo de trabalho. Seu próximo passo é lançar um livro em que relatará as histórias que viveu durante esse tempo.

“A essência da medicina de rua tem como regra de ouro fazer aos outros o que gostaríamos que os outros fizessem por nós. Isso obriga-nos a acreditar que os outros são dignos o suficiente para merecer nossa compaixão”, define o instituto no site.



fonte: Redação CicloVivo
http://ciclovivo.com.br/noticia/conheca-o-medico-que-se-disfarcava-de-mendigo-para-atender-moradores-de-rua

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

SE ELES NÃO FAZEM......A GENTE FAZ!!!!!!!!!



SE ELES NÃO FAZEM......A GENTE FAZ!! faça você também a placa com o nome de sua rua se não existir!! CIDADANIA É FAZER !!!!!! Metro Jornal porto alegre
Claudio Projeto Vo Chica


fonte: Projeto Vo Chica 

terça-feira, 14 de outubro de 2014


11 de outubro às 17:32 · 

“A solidariedade é o amor em ação”. Ação Social na área do CPA/M-10
Além de todo o trabalho de prevenção e combate ao crime, a Polícia Militar do Estado de São Paulo desenvolve muitas atividades de responsabilidade social. São iniciativas que superam o trabalho quotidiano e beneficiam diretamente outros seres humanos, levando alívio a pessoas que realmente precisam. Os policiais militares que trabalham em tais projetos demonstram, na prática, amor ao próximo e respeito pela dignidade humana.
Um destes policiais militares é Cabo PM Jorge André de Brito, do Comando de Policiamento de Área-10 (CPA/M-10), que desenvolve um trabalho voluntário de atenção aos jovens portadores da Síndrome de Down. O Projeto Caminhando é desenvolvido na zona Sul de São Paulo em parceria com o Núcleo de Educação e Ação Social, cuja missão é facilitar a inclusão social e o desenvolvimento de pessoas com deficiência, por meio da educação e da cultura.

Fotos: Sd André acompanhando jovens portadores de Síndrome de Down em visita ao quartel do Corpo de Bombeiros.

fonte: Polícia Militar do Estado de São Paulo 

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Primeira edição do "cabelaço" em Santa Maria/RS

28/09/2014 | 20h27





Quase 100 pessoas doaram cabelo para confecção de perucas para crianças com câncer
Uma iniciativa pessoal se transformou em um gesto de solidariedade coletiva no hall de entrada do Royal Plaza Shopping, na tarde deste domingo. O projeto Força na Peruca, da ONG Cabelaço, realizou a primeira ação em Santa Maria. Dezenas de pessoas fizeram cortes de cabelo gratuito. As madeixas serão doadas para a fabricação de perucas para crianças de baixa renda em tratamento contra o câncer no Rio Grande do Sul.

Tudo começou quando Ana Carolina Fleig, 22 anos, estudante de Medicina da Universidade de Passo Fundo (UPF), veio passar férias na casa da família em Santa Maria e se interessou pelas ações do projeto. Ana conversou com a ONG e a ideia começou a se concretizar. A jovem entrou em contato com amigos e, ao fim, três cabeleireiros - dos salões D'Castro Beauty e Lurdinha Amorim - resolveram abrir mão de seu tempo para participar da ação.

O início das atividades estava previsto para as 15h, mas, devido o grande público que apareceu, às 14h10min, foi feito o primeiro corte. Em uma hora, 51 pessoas haviam se inscrito para doar os cabelos. Até o momento, 87 pessoas se inscreveram para cortar os cabelos e sete levaram o cabelo já cortado. A ação para prevista para terminar às 21h.
- Sempre trabalhei com voluntariado e entrei em contato com a ONG. Foi surpreendente, por que não imaginava tanta gente. Além de Cidade Cultura, Santa Maria mostrou ser a cidade da solidariedade. A coisa mais importante é saber que isso não acaba aqui. Uma amiga de Pelotas se inspirou, e disse que fará o mesmo lá - comemora Ana Carolina.

Os requisitos mínimos para o corte eram estar com os cabelos secos e ter pelo menos 15cm para doar. A assistente social Aline Spillari Portella, 25 anos, foi além: doou 40 cm de cabelo:
- Não me preocupo com a estética. Me sinto fazendo o bem. Já trabalhei com crianças com câncer e sei o quanto isso é importante para autoestima e na própria recuperação delas.

Mesmo com a resistência da mãe, as irmãs Laura e Júlia Monero Lopes, de 7 e 10 anos, também aderiram a causa: 
- Minha vó já teve câncer e eu queria muito ajudar as crianças ficarem felizes, porque meu cabelo eu sei que vai voltar a crescer - contou Júlia.

Participe
- Quem quiser doar cabelos ainda pode. Faça um rabo de cavalo, corte e entregue nos salões D'Castro Beauty (3º andar do Royal Plaza Shopping) e Lurdinha Amorim (Rua Tuiuti, 1.247)
- O comprimento mínimo da mechas é de 15cm. As mechas serão enviadas à sede do Cabelaço, em Porto Alegre, para confecção na Marry Perucas.
- Para solicitar uma peruca é preciso enviar um e-mail para cabelaco.rs@gmail.com . 
- Outras informações pelo telefone (55) 9609-7675.

fonte: DIÁRIO DE SANTA MARIA


Foto: Gabriel Haesbaert / Especial
Pâmela Rubin Matge
pamela.matge@diariosm.com.br

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Com lanches e rifas, alunos ajudam a pagar tratamento de professora


Helen Lopes, professora da Escola Jardim Aparecida, em Alvorada, está internada há quase um mês com infecção generalizada

por Bruna Scirea
em 09/09/2014 

Com lanches e rifas, alunos ajudam a pagar tratamento de professora Guilherme Pereira/Arquivo Pessoal
Vendas de lanches e roupas ocorrem aos sábados e domingos próximo à escola
Foto: Guilherme Pereira / Arquivo Pessoal
O reconhecimento pelos ensinamentos repassados pela "sora" Helen chegou em um dos momentos em que a educadora mais precisava. Após dez dias em coma induzido, em estado grave devido a uma infecção generalizada, ela acordou para o que chama de "sonho": alunos e ex-alunos se mobilizavam na venda de rifas e lanches e na organização de bazares beneficentes para ajudar com o custeio do tratamento médico e de despesas dos familiares no hospital. 

Fotos da venda de bolos e salgados, informações sobre a recuperação da professora e votos de uma rápida melhora se transformaram em uma corrente do bem a partir da criação do grupo "Ajuda Prof Helen Lopes" no Facebook, que já tem mais de 700 membros. A página virou um canal de comunicação entre Helen Lopes, 39 anos, que se recupera em um quarto do Hospital Divina Providência, em Porto Alegre, e a comunidade da Escola de Ensino Médio Jardim Nossa Senhora Aparecida, em Alvorada. As constantes atualizações revelaram algo que ela nem sequer imaginava:

— Eu não sabia que os tinha os marcado tanto assim. Não sabia mesmo. Essa é uma recompensa, é o que faz tudo valer a pena — afirma a professora, bastante emocionada.

Helen está internada há 24 dias. Tudo começou com a necessidade de retirar um anel de uma cirurgia de redução de estômago, feita anos antes. Como estava debilitada, conforme ela mesma conta, acabou pegando uma bactéria — que gerou um abcesso no fígado e desenvolveu uma infecção generalizada. No quarto desde a última semana,  a professora está sendo medicada com antibióticos. E com o carinho que recebe dos pupilos: 

— Antes da prof. Helen, a formatura dos alunos era só pegar um papel. Ela chegou na escola e disse que não deveria ser assim, mostrou que era possível fazer uma festa de formatura. Ela organizava tudo, achava a produtora e fazia bolo e cuca de madrugada para vender no dia seguinte. Além disso, ela é amiga de todo mundo. Mesmo que às vezes não esteja muito bem, nunca a vimos de cara amarrada. Se não fosse por ela, muita coisa não teria acontecido nesse colégio. A "sora" Helen é a professora da comunidade — sintetiza Guilherme Pereira, 22 anos, ex-aluno e um dos fundadores do grupo na rede social.


Grupo virou canal de comunicação entre professora e comunidade escolar 


Foto: Reprodução, Facebook

Esse sentimento de retribuição é o que rege as atividades dos jovens. Na abertura da página no Facebook, fica claro: "O poder de decidir o momento certo da partida de uma pessoa está nas mãos de Deus, mas creio que com a união de todos nós, amigos, colegas e alunos, poderemos salvar a Sra. Helen deste pesadelo. Vamos mostrar a ela que apreendemos direitinho o que ela nos ensinou, que a união faz a força!", escreveu o ex-aluno Vinicius Moreira.

E bota força nisso. Em duas semanas, conforme Guilherme, foram arrecadados mais de R$ 3 mil reais. Outros R$ 400 foram depositados diretamente na conta da família — os comprovantes foram mostrados em uma prestação  de contas virtual. Todo o valor foi repassado para João Costa, 35 anos, marido de Helen, que deixou o emprego em um restaurante para acompanhá-la durante o tratamento. O dinheiro serviu para  custear  procedimentos médicos como anestesias (que deveriam de pagos no ato, e o plano de saúde faz o reembolso depois) e gastos com alimentação e deslocamento da família até o hospital — João e Helen tem dois filhos: Isadore, 7 anos, e Iuri, 11.

— Abri o Facebook, vi o grupo e pensei: "Nossa, o que é isso?". A gente não espera uma coisa assim. A gente achava que ela era uma professora que havia recebido carinho dos alunos, mas que marcava um tempo passado. Só que a "galera da força", como agora chamamos essa turma, não esqueceu. E a Helen se emociona muito toda vez que abre a página e vê os comentários — conta João.

Ainda não há previsão para Helen receber alta do hospital. As ações voluntárias, realizadas em frente à escola e no Clube de Mães do bairro Aparecida, em Alvorada, continuarão nos finais de semana, conforme o andamento da recuperação da professora — que parece estar logo ali:

— Agora, cada dia aqui é uma vitória, alimentada ainda mais por esse reconhecimento enorme — garante ela.


Imagens das ações são postadas no grupo no Facebook
Foto: Reprodução, Facebook

fonte: Zero Hora

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Lei propõem aumentar a pena de pessoas, que atentarem contra a vida de policiais.


O presidente da Câmara dos Deputados, Jaime R. Perello Borras visitou Hoje Medical Center ou a Polícia, Fantuzzi e julho Amaro GenieL Mundial Feliciano, ferimentos de bala, Ontem, EM Las Piedras. Durante a visita Cameral SUA SUA Equipe líder instruiu de Assessores para apresentar alternativas que atendam a fazer solicitação Superintendente da Polícia Jose Caldero, de rever como disposições fazer OU ataques Código Penal tenta Assassinato de Aplicação da lei. 

"Estou comprometido com ou Superintendente da Polícia para uma Equipe de Assessores Minha começam a Trabalhar UMA lei especiais para aumentar a penalidades contra QUEM Ameaça à polícia vida um. Ao MESMO ritmo será acompanhada Concessão PELA MAIS recursos à Força polícia para atacar e defenderá contra os criminosos, Que É Feito com ou vestimentas ou Plano Integrado de Segurança 360, que a VEM Trabalhando House ", Disse Borrás Perello. 

Ao ritmo MESMO, Disse ou governador, Alejandro García Padilla, transformar-se lei Amanhã, as medidas de Sete não incluído Plano Integrado de Segurança 360 na Casa, incluíndo a "Lei do Fundo de Tecnologia e Trabalho aprimoramento Profissional Polícia Puerto Rico" (PC 1854 ). 

Otras assinar São medidas: House Bill 1860 - Para aumentar Act Comunicação Certifique-se que um protocolo entre os componentes ELA OS Verdade Segurança; House Bill 1855 - aumento da etiqueta ou o pagamento da Receita Federal seguranças a ser licenciada para atuar como tal; House Bill 1856-1824 meses ou anos para garantir atendimento ICF patologistas certificados EM Porto Rico; House Bill 1861 - aumento das penas para motoristas embriagados; House Bill 1866 - para regular a entrada de armas ilegais EM Aeroportos e House Bill 1865 - Ordem para alterar uma lei de confiscados para fortalecer preferência dois Veículos dá alocação Polícia e recursos. 

"Continuamos a Trabalhar ou resolução de problemas seguranca los Porto Rico lá para você e Policiais Policiais, incluíndo os delegados e investigadores SABEM para TEM ou Apoio integral do Governo" Disse ou líder Cameral. 


obs: pena que isto esta acontecendo em Porto Rico e não no Brasil. Nossos políticos deviam imitar essa ideia para diminuir a morte de nossos colegas. 


Projeto de Lei Especial para aumentar penas Uma pessoa que viola todos os Life Of A Polícia

O presidente da Câmara dos Deputados, Jaime R. Perelló Borrás, visitou hoje o Centro Médico, a polícia, Fantuzzi e Julio Amaro GenieL Mundial Feliciano, ferimentos a bala, ontem, em Las Piedras. Durante sua visita líder Cameral instruiu sua equipe de assessores para apresentar alternativas que atendam a solicitação do Superintendente de Polícia, José Caldero, de rever as disposições do Código Penal de ataques ou tentativas de assassinato de aplicação da lei. 

"Estou comprometido com o Superintendente da Polícia para a minha equipe de assessores começam a trabalhar uma lei especial para aumentar as penas contra quem ameaça a vida de um policial. Ao mesmo tempo, será acompanhada pela concessão de mais recursos para a força policial para atacar e defender contra os criminosos, que é o que temos feito com o Plano Integrado de Segurança 360, que a Casa vem trabalhando ", disse Perello Borrás.

Ao mesmo tempo, disse o governador, Alejandro García Padilla, tornar-se lei amanhã, sete medidas incluídas no Plano Integrado de Segurança 360 na Casa, incluindo a "Lei do Fundo de Tecnologia, Aprimoramento Profissional e Trabalho Polícia Puerto Rico "(PC 1854).

Outras medidas para assinar são: House Bill 1860 - Para criar Act Comunicação Garantir Protocolo verdade entre os componentes de segurança ELA; House Bill 1855 - sobre o aumento da etiqueta Internal Revenue pago seguranças para ser licenciado para atuar como tal; House Bill 1856-1824 meses para garantir o atendimento aos patologistas certificados ICF em Porto Rico; House Bill 1861 - aumento de multas para motoristas embriagados; House Bill 1866 - para regular a entrada de armas ilegais em aeroportos e House Bill 1865 - Ordem para alterar a lei de confisco de fortalecer a preferência dos veículos da polícia e alocação de recursos. 

"Continuamos a trabalhar para resolver o problema de segurança que existe em Porto Rico para os policiais e policiais, incluindo delegados e investigadores sabem que têm o total apoio do governo", disse o líder Cameral. 


fonte: http://www.tunoticiapr.com/Gobierno-y-Politica/438684933-Proponen-Ley-Especial-para-Aumentar-las-Penas-a-Toda-Persona-que-Atente-Contra-la-Vida-de-un-Polic%C3%ADa

terça-feira, 15 de julho de 2014

Policial paga do seu próprio bolso para ajudar a família em necessidade


Policial de Portland Carlos Ibarra perderia o sono por isso.
Na tarde de domingo ele recebeu um telefonema para ajudar uma família com sete filhos que precisava de comida e lugar para ficar. Ele acabou pagando a conta do motel com seu dinheiro.

Sem ter para onde ir, a família chamou a polícia, mas a atendente não conseguia passar pela barreira da língua, pois a família mal sabia falar inglês.

É aí que entra o policial Ibarra.

Ele passou horas tentando descobrir o que eles precisavam e chamando abrigos.

" Tentei um monte de lugares, mas ninguém estava recolhendo, apenas diziam para eu ligar de volta dali uma semana", disse Ibarra.

Então ele tentou motéis - muitos não aceitavam um grupo tão grande -, mas o Motel 6 em Stark tinha um quarto.

Ainda assim, havia a questão do projeto de lei 70 dólares, que limita em 70 dolares o orçamento do departamento de polícia, para esse tipo de caso.

Diante disso Ibarra pagou o quarto do seu próprio bolso.

"Eu simplesmente não podia imaginar indo para casa para minha cama confortável e ar condicionado, enquanto aqueles sete filhos estão dormindo em sua van com este tempo quente", disse ele. "Esta seria a minha maneira de ajudá-los descansar um pouco e buscarem um pouco de esperança para o amanhã, quando poderiam encontrar mais alguma ajuda e um lugar mais permanente para ficar."

A boa ação não termina aí. As crianças não tinha comido muito em quem sabe quanto tempo.

"O pai me disse que as crianças tinham comido um pouco de pão talvez uns dia antes", disse Ibarra.

Ele pegou uma cesta de alimentos para a família no departamento de polícia.

"Quando entrei com a comida, as crianças começaram a rasgar as latas. Eles nem sequer aqueceram a sopa. Tudo estava indo direto para a boca."

E há mais.

O espectador que enviou a história, disse que nunca tinha visto tanta paciência e compaixão, quanto viu em Ibarra trabalhando com esta família.

Depois do fato Ibarra disse que a família está recebendo ajuda de uma igreja local para encontrar um lugar para ficar.

Ibarra tem 28 anos é solteiro, não tem filhos, mas disse que estava vendo aquelas crianças brincando no quintal de sua antiga casa, sem saber a preocupação e o estresse que o pai estava passando, quando chegou a ele.

"Talvez porque eu não tenho uma esposa e filhos que eu possa me dar ao luxo de doar algum dinheiro, mas qualquer funcionário em meu lugar poderia aproveitar a oportunidade de ajudar esta família", disse ele.

fonte: http://www.katu.com/news/local/POLICE-OFFICER-PAYS-OUT-OF-HIS-OWN-POCKET-267102401.html



quarta-feira, 9 de julho de 2014

SENSACIONAL!


Um garoto de 8 anos, ganhou um brinquedo que queria muito. Ao receber ele disse: "Mas não é justo eu ter tudo o que eu quero, e muita gente não ter nada. A partir de hoje eu quero começar campanhas na internet para ajudar crianças e velhinhos."
Uma criança apenas, um menino como tantos outros, simpático, alegre, inteligente, porém preocupado com a situação de outras pessoas e com espírito de mudar o mundo. Estamos falando de Alan Zabot. 
O menino criou, em de 2012, o grupo no Facebook chamado “Criança que faz a diferença”, para se reunirem uma vez por semana com a intenção de ajudarem de alguma forma pessoas carentes e disseminar campanhas em prol de entidades assistenciais. 

A ideia é, arrecadar fraldas geriátricas, cestas básicas, roupas entre outras coisas. Esta é a geração que queremos e teremos em nosso país! 

Ação: Criança que faz a diferença
Cidade: Tubarão - SC
Saibam mais: http://cacadoresdebonsexemplos.com.br/blog/criancaquefazadiferenca/

segunda-feira, 7 de julho de 2014

O que um policial civil, técnico do IML tem a ver com doações de córneas?


Todos nós deveríamos seguir este exemplo. Não é só fazer o trabalho e ponto final...é fazer algo mais...é fazer além e ajudar o máximo de pessoas possíveis.
O que um policial civil, técnico do IML tem a ver com doações de córneas? Ele poderia apenas fazer a ocorrência e auxiliar autópsia. Pronto. Teria feito o seu trabalho, porém Almir Fernandes de Souza, começou um trabalho efetivo de conscientização sobre a doação de córneas. 
Almir, sempre conscientizava os familiares e abordava para doações de córneas, no pior momento da família, que era na cena do crime. Mas com esta abordagem ele também levava esperança de dever cumprido para aqueles que perderam um ente querido.
Já que trabalha no IML, com o tempo foi aprendendo a técnica de retirada de córneas e também auxiliava os oftalmologistas. Nos últimos 15 anos foram realizados mais de 840 transplantes de córneas para uma fila de espera que supera as mil pessoas no sul.
Levando a luz daqueles que não poderão mais enxergar para aqueles que estão vivendo no escuro e poderão ter uma nova vida.

fonte: Caçadores de Bons Exemplos

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Lindo gesto da Seleção da Argélia


Argélia decide doar premiação da Copa para população de Gaza
Valor gira em torno dos R$ 19 milhões, destinados aos times eliminados nas oitavas
Yahoo Esporte Interativo 
9 horas atrás
 Jogadores argelinos Sofiane Feghouli e Madjid Boughera reagem após perderam o jogo contra a Alemanha pelas oitavas de final da Copa do Mundo, no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre .
Exibir foto
Jogadores argelinos Sofiane Feghouli e Madjid Boughera reagem após perderem o jogo contra a Alemanha …
A Argélia encheu os olhos dos torcedores com um ótimo futebol apresentado ao longo da Copa do Mundo. Eliminada pela Alemanha nas oitavas de finais por 2 x 1, a seleção recebeu cerca de US$ 9 milhões (R$ 19 milhões) de bonificação por chegar naquela que foi a melhor colocação da história do país em Copas. O valor, segundo o atacante Islam Slimani, será destinado à população de Gaza.

fonte:https://br.esporteinterativo.yahoo.com/noticias/arg%C3%A9lia-decide-doar-premia%C3%A7%C3%A3o-da-copa-para-popula%C3%A7%C3%A3o-de-gaza-032800952.html

terça-feira, 24 de junho de 2014

Após promover a paz no seu país, Drogba vai a campo para fazer história


A equipe da Costa do Marfim entra em campo nesta terça, às 17h, em Fortaleza, contra a Grécia, com boas chances de se classificar à oitavas de final. Até um empate, a depender do resultado de Colômbia e Japão, pode ser suficiente para a seleção africana. Se os Elefantes se encontram em tais condições, muito se deve à sua maior estrela, o veterano Didier Drogba, de 36 anos, a quem se deveu a primeira vitória em estreias na Copa da Costa do Marfim.  

Em sua terceira Copa, Drogba já fez história no futebol marfinense. É o maior jogador da história do país. Mas o astro que viveu a maior parte da sua vida na França (nação que colonizou a Costa do Marfim) tem uma importância para o seu país que extrapola o contexto futebolístico. Em uma nação dividida por guerras e conflitos étnicos, Didier Drogba é um embaixador da boa vontade, um construtor de canais de diálogos e silenciador dos canhões. Didier Drogba utiliza sua arte de jogar bola como arma em favor da paz.

Em dezembro de 1999, um golpe de Estado destituiu o então presidente eleito da Costa do Marfim, dando início a um período de instabilidade que acabou por eclodir em uma guerra civil declarada em setembro de 2002. À época, o país praticamente se dividiu em dois, com o norte do território, cuja principal cidade é Bouaké, sendo controlado por rebeldes, que se puseram em armas contra o governo oficial, cuja capital era Abdijam.

Até 2005, o conflito já havia deixado mais de 3.000 mortos e 700 mil refugiados. As conversações para a paz estavam congeladas e o país estava dividido. À época, Drogba tinha 28 anos e estava em sua segunda temporada no Chelsea. Seu sucesso no futebol europeu era motivo de orgulho e autoestima para os marfinenses. 

Atento aos acontecimentos políticos em seu país, Drogba sentia-se em condições de agir em favor da paz. Em outubro de 2005, após uma vitória no Sudão que garantiu a classificação da Costa do Marfim para a Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, Drogba e seus colegas resolveram gravar um vídeo dentro do vestiário, com uma mensagem para todos os marfinenses. 

Em meio a cânticos de alegria e banhado nas glórias da vitória, Drogba tomou de um microfone e assim discursou: 

"Homens e mulheres da Costa do Marfim. Do norte, do sul, leste e oeste. Nós provamos hoje que todos os marfinenses podem co-existir e jogar juntos com um objetivo em comum: se classificar para a Copa do Mundo.

Nós prometemos a vocês que a celebração iria unir o povo. Hoje, nós imploramos a vocês, de joelhos (e todos os jogadores se ajoelham diante da câmera): perdoem! Perdoem!

Um país tão cheio de riquezas na África não pode se acabar em guerra. Por favor, deponham suas armas, organizem eleições, e as coisas vão melhorar. Nós queremos nos divertir, então parem de disparar suas armas. Queremos jogar futebol, então parem de disparar suas armas". O discurso termina com os jogadores cantando mensagens de paz e união.

De joelhos, Drogba e seus companheiros imploraram por paz em 2005. Sua súplica foi atendida
O vídeo caiu como uma bomba às avessas na Costa do Marfim. A partir daquele momento, o país ganhara um embaixador da paz, alguém de fora do mundo político do país, capaz de carregar uma mensagem de diálogo e reconciliação. A partir dali, políticos deram início a conversações em que um armistício passou a ser cogitado. 

No ano seguinte, Drogba ganhou a Bola de Ouro da África, prêmio concedido ao melhor jogador africano da temporada. Ele, então, levou a taça à capital da Costa do Marfim, Abdijam. Em um evento no palácio presidencial, ele mostrou o troféu ao então presidente do país, Laurent Gbagbo. Disse que estava comprometido em trazer a paz de volta ao país, e convidou Gbabgo a abraçar esta missão: "Eu te convido, senhor presidente, a ir comigo mostrar esta taça ao povo de Bouaké (capital do norte, controlada por rebeldes). 

Para a surpresa de todos, o presidente aceitou o desafio, e com Drogba desembarcou no aeroporto de Bouaké, diante de uma multidão que não estava ali para hostilizá-lo, mas sim para aplaudir o gesto de paz. Foi a primeira vez que uma autoridade do governo central pisava na capital rebelde desde 2002.

O caminho do terminal aéreo ao centro da cidade costuma demorar 20 minutos, mas neste dia a comitiva presidencial, Drogba e sua taça levaram quase duas horas, em carro aberto em meio à multidão eufórica, rindo e chorando. A taça de Drogba se tornara uma ponte entre Bouaké e Abdijam.

Em março de 2007, um acordo de cessar fogo foi assinado entre as forças em conflito. Drogba literalmente havia parado uma guerra. Em Bouaké, em uma praça, ao lado do presidente, Drogba avisou:

"Isso não vai parar por aqui. Toda a seleção virá aqui, iremos jogar aqui". Há anos a Costa do Marfim não disputava uma partida oficial na capital rebelde. Mas, em junho de 2007, eles jogaram, contra Madagascar, pelas eliminatórias da Copa Africana das Nações. E venceram, por 5 a 0, sendo o último gol uma pintura de Drogba.

O chefe dos rebeldes do norte, Guillaume Soro, estava lá. A convite de Drogba, ele discursou: "Por trás dessa festa do futebol, estamos aqui para celebrar a paz e a reconciliação de todos os marfinenses. Obrigado, senhor Didier Drogba". 

Os jornais de todo o país felicitaram a vitória. As manchetes: "Cinco gols para apagar cinco anos de guerra"; "Missão cumprida em nome da paz"; "A vitória na unidade encontrada"; "A reconciliação por meio do futebol".

A partida foi acompanhada, de dentro do estádio, por políticos e pessoas comuns do país todo. Foi o primeiro grande encontro pela paz da Costa do Marfim. Ali tiveram início as negociações para a realização de eleições livres, que ocorreram três anos depois. 

Quando a Costa do marfim entrar em campo nesta terça-feira, poderá ser o último jogo de Drogba em uma Copa do Mundo. Poderá também ser o jogo em que o atleta ajudará o futebol de seu país a conquistar mais um feito histórico, o de passar para as oitavas de final do torneio pela primeira vez. De uma forma de outra, é um jogo que vale a pena assistir. Drogba estará no banco, deverá entrar no segundo tempo, para mais uma vez - talvez a última - escrever história com uma bola nos pés.

fonte: http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/06/24/apos-promover-a-paz-no-seu-pais-drogba-vai-a-campo-para-fazer-historia.htm#fotoNav=161

quarta-feira, 18 de junho de 2014

‘Carteiro do bem’ escreve mais de 1.700 cartas para asilo

18 de junho de 2014 


Jorge Silva Araújo, 34 anos, carteiro em Ituiutaba, interior de Minas Gerais, que há mais de dois anos escreve cartas aos idosos da Casa dos Velhos Bezerra de Menezes

“Alguém comentou comigo que eu só trazia contas, foi o clique que eu precisava para inovar e começar a escrever cartas para os idosos.” É dessa forma que o voluntarioso carteiro e também escritor Jorge Silva Araújo, 34 anos, contribui para mudar a realidade dos moradores da Casa dos Velhos Bezerra de Menezes, em Ituiutaba, interior de Minas Gerais. “Muitos deles se sentem abandonados ou acabam sendo esquecidos pelas famílias no asilo.”

Em dois anos de ações solidárias, Araújo escreveu mais de 1.700 cartas aos residentes. Nos primeiros quatro dias de cada mês, um envelope é endereçado para cada interno da entidade. O carteiro se sente tão à vontade com os idosos, que costuma escrever contando sobre situações que vivencia no seu dia a dia.

Entre os assuntos, a fuga diante de um cachorro bravo, a esmola que dá para um pedinte na rua e relatos de um trabalho social que desenvolve com crianças doentes aos finais de semana.

O asilo, que existe há 50 anos e abriga 39 idosos atualmente, fica em festa com a chegada do carteiro – nem tanto pelas correspondências, mas pelo carinho, atenção e afeto que os moradores recebem.

Carteiro humaniza as relações
“Eu não tenho condições de abraçar o mundo, mas o que eu puder fazer para ajudar, eu faço. Hoje eu sinto que minha profissão foi humanizada. Quando eu chego para entregar cartas no asilo, não dizem mais que o carteiro chegou, mas sim, o Jorge”, declara, orgulhoso, Araújo.


A relação entre o carteiro e os moradores da instituição é sempre uma troca: O que aprendo com eles é gratificante, não tem preço que pague

A Casa dos Velhos Bezerra de Menezes conta com 24 funcionários, contratados entre fisioterapeutas, enfermeiros, técnicos em enfermagem, cuidadores de idosos, cozinheiros e uma diretoria composta por seis voluntários. “O que os internos mais querem é companhia, alguém que possa dar-lhes atenção. Tanto as cartas do Araújo, quanto as leituras realizadas por outros voluntários no asilo, ajudam e muito nessa questão”, enfatiza Paulo César de Oliveira, 56 anos, presidente da instituição.

Com cartas redigidas até janeiro de 2015 e projetos voltados para a criação de uma horta comunitária e a entrega de donativos a entidade, Araújo revela que aprende muito mais do que ensina. “Gosto de servir de inspiração para as outras pessoas e o que aprendo com elas é gratificante. Não há preço que pague.”

fonte:http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/carteiro-do-bem-escreve-mais-de-1700-cartas-para-asilo,976ffb66f26a6410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

terça-feira, 20 de maio de 2014

Este fim de semana, nossos agentes celebraram o dia mundial da Internet ensinando a que Jóvenes con Síndrome de Down, um jovem de escola de Madrid navegando rede seguro e para evitar o risco de Internet http://www.antena3.com/noticias/tecnologia/alumnos-sindrome-down-aprenden-protegerse-internet_2014051700111.html (Traduzido por Bing)

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Bogotá instala bibliotecas nos pontos de ônibus

15 de Maio de 2014 

 O projeto acontece em mais de 50 pontos de ônibus da cidade. O projeto acontece em mais de 50 pontos de ônibus da cidade.
Imagine pegar um livro emprestado enquanto espera a condução? Pode não parecer viável, mas isso já é realidade nas paradas de ônibus em Bogotá, capital da Colômbia, onde os usuários podem se entreter enquanto aguardam o embarque.

Chamado de “Biblioparadas”, o projeto foi idealizado há 15 anos e acontece em mais de 50 pontos de ônibus da cidade e em cerca de 100 bibliotecas espalhadas por outras regiões do país. Cada uma delas reúne cerca de 300 a 400 livros, arrecadados por meio de doações que fomentam a leitura.

A iniciativa faz parte de um programa dirigido por parques da cidade junto a uma organização de alfabetização, de acordo com o site Take Part. Há ainda voluntários que ajudam o projeto a seguir adiante.

O ideal seria que não houvesse tanta demora no transporte público, mas como essa não é a realidade, principalmente quando se fala em ônibus no fim de semana, a ideia do projeto é bem interessante.  

fonte:http://ciclovivo.com.br/noticia/bogota-instala-bibliotecas-nos-pontos-de-onibus

quinta-feira, 8 de maio de 2014

O que o amor não faz?


Larry Swilling, um homem apaixonado por sua mulher, andou pelas ruas com uma placa pedindo um rim para sua esposa durante 1 ano. Ela tinha perdido um rim e o outro começou a falhar.
Felizmente ele conseguiu um rim para o transplante de sua esposa.

fonte: Fatos Desconhecidos

terça-feira, 6 de maio de 2014

Músico parou apresentação em Jaraguá na sexta-feira quando notou que um casal de rapazes era expulso da casa de shows após trocarem um beijo

"Minha atitude não poderia ser diferente", afirma Digão, do Raimundos

05/05/2014 


Para Digão, atitude foi reflexo da educação e do discernimento dos músicos da banda
Três dias depois de paralisar um show em Jaraguá do Sul para defender dois rapazes que haviam sido repreendidos por estarem se beijando na plateia, a banda Raimundos se manifestou a respeito do episódio. 

Nesta segunda-feira, diante da repercussão nacional que o caso ganhou — graças, em boa parte, pelo fato de Digão chamar o casal para repetir o beijo no palco e disparar contra o preconceito sexual —, A Notícia tentou novamente falar com o líder do grupo, que concedeu a seguinte entrevista:

A Notícia - O dono da casa de shows disse que a informação chegou equivocada a você. O que exatamente lhe disseram no palco?

Digão — Só me informaram que tinham expulsado dois caras porque estavam se beijando. Não pensei duas vezes. Exigi que voltassem imediatamente para dentro da casa. Independentemente se foi a segurança ou alguém da plateia, o dono da casa foi extremamente atencioso e mandou imediatamente os dois para dentro de volta, fiquei muito grato por isso!

AN — O que você sentiu na hora? Pelas tuas palavras, você pareceu bem irritado...

Digão — Fico triste com esse tipo de atitude. Quando estou no palco, a minha adrenalina está a mil, então minha atitude não poderia ser diferente, fiquei indignado mesmo!

AN — Já aconteceu algo parecido em outro show da banda, algum caso de preconceito?

Digão — O que acontece muito é a galera que faz slam dance, que no Brasil chamamos de roda. Ser agredido pelos seguranças por pura ignorância de como a galera que curte Raimundos agita. Nossa equipe sempre alerta a segurança antes do show, mas sempre tem um espírito de porco pra estragar, acaba entrando em cena e reprimindo o sujeito. Mas esse fato do casal gay foi a primeira vez mesmo.

AN — O que você está achando de toda essa repercussão?

Digão — Enfim, o que aconteceu foi totalmente natural. Jamais esperaríamos aquela situação, só reagimos de acordo com a nossa educação. Agradeço à minha mãe por ter me dado o discernimento correto pra muitas coisas deste mundo. Posso dizer que nunca foi e nunca será intenção do Raimundos fazer mídia com isso, mas aconteceu e espero que sirva de alguma coisa ao povo brasileiro.

Assista ao vídeo em que Digão paralisa o show e chama o casal ao palco para repetir o beijo.

Ainda no fim de semana, a banda divulgou um comunicado oficial a respeito do ocorrido:

Sobre o episódio ocorrido na cidade de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, na última sexta-feira, 2 de maio:

Nós cumprimos somente com a nossa obrigação como cidadãos em meio ao debate mundial acerca de todas as formas de preconceito. É inaceitável que situações como essa ainda aconteçam. É dever de todos lutar contra toda e qualquer forma de intolerância e discriminação a qualquer pessoa, independentemente da sua cor, religião, opção sexual, classe social, etc... A bandeira que o Raimundo levanta é a do respeito!

Muito Obrigado a todos que compartilham do nosso sentimento.


fonte:http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2014/05/minha-atitude-nao-poderia-ser-diferente-afirma-digao-do-raimundos-4492352.html?utm_source=Redes+Sociais&utm_medium=Hootsuite&utm_campaign=Hootsuite

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Professor herói


Professor raspou a cabeça depois de perceber que seu aluno estava sofrendo bullying, o aluno tinha raspado a cabeça porque tinha câncer. Depois disso todos da sua sala rasparam a cabeça.

fonte:  Fatos Desconhecidos.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Ex-catadora de latinhas passa em concurso: ganha R$ 7 mil





TER, 17 DE SETEMBRO DE 2013 

Veja como todo mundo pode melhorar na vida. É só ter vontade, estudo e disciplina.
Uma catadora de latinha do Distrito Federal conseguiu passar em um concurso de nível médio do Tribunal de Justiça estudando apenas 25 dias.
Com isso, ela trocou uma renda mensal de R$ 50, por um salário de R$ 7 mil.
“Foi muito difícil. Hoje, contar parece que foi fácil, mas eu venci”, afirma Marilene Lopes.
Agora, ela diz que pensa em estudar direito.
Sem dinheiro nem para comprar gás e obrigada a cozinhar com gravetos, Marilene Lopes viu a vida dela e a da família mudar em 2001, depois de ler na capa de um jornal a abertura das inscrições para o concurso do Tribunal de Justiça do Distrito Federal.
Latinhas
Ela, que até então ganhava R$ 50 por mês catando latinhas em Brazlândia, cidade a 30 quilômetros de Brasília, decidiu usar os 25 dias de repouso da cirurgia de correção do lábio leporino para estudar com as irmãs, que tinham a apostila da seleção.
Apenas Marilene foi aprovada.
"Minha mãe disse que, se eu fosse operar, ela cuidava dos meninos, então fui para a casa dela. Minha mãe comprou uma apostila para as minhas irmãs, aí dei a ideia de formarmos um grupo de estudo. Íamos de 8h às 12h, 14h às 18h e de 19h às 23h30. Depois eu seguia sozinha até as 2h", explica.
O esforço de quase 12 anos atrás ainda tem lugar especial na memória da família.
Na época, eles moravam em uma invasão em Brazlândia.??
Fome
Marilene já havia sido agente de saúde e doméstica, mas perdeu o emprego por causa das vezes em que faltou para cuidar das crianças.
Como os meninos eram impedidos de entrar na creche se estivessem com os pés sujos, ela comprou um carrinho de mão para levá-los e aproveitou para unir o útil ao agradável: na volta, catava as latinhas de alumínio.
Segundo ela, a situação durou um ano e meio, e na época a família passava muita fome.
"Nunca tinha nem fruta para comer. Eu me lembro que passei um ano com uma só calcinha. Tomava banho, lavava e dormia sem, até secar, para vestir no outro dia. Roupas, sapato, bicicleta [os filhos puderam ter depois da aprovação no concurso]. Nunca tive uma bicicleta", conta.

Mesmo para se inscrever na prova Marilene (foto cima), que é técnica em enfermagem e em administração, encontrou dificuldades.
Ela lembra ter pedido R$ 5 a cada amigo e ter chegado à agência bancária dez minutos antes do fechamento, no último dia do pagamento.
E o resultado foi informado por uma das irmãs, que leu o nome dela no jornal.
"Dei uma flutuada ao ver o resultado. Pedi até para minha irmã me beliscar."
Nova vida
Ganhando atualmente R$ 7 mil, a técnica judiciária garante que não tem vergonha do passado e que depois de formar os cinco filhos pretende ingressar na faculdade de direito. "Mesmo quando minhas colegas passavam por mim com seus carros e riam ao me ver catando latinhas com o meu carrinho de mão eu não sentia vergonha. E meus filhos têm muito orgulho de mim, da nossa luta. Eles querem seguir meu exemplo."
Marilene já passou pelo Juizado Especial de Competência Geral, 2ª Vara Cível, Órfãos e Sucessões de Sobradinho, 2ª Vara Criminal de Ceilândia, 12ª Vara Cível de Brasília e Contadoria.
A trajetória dela inspira os colegas.
Por e-mail, o primeiro chefe, o analista Josias D'Olival Junior, é só elogios. "A sua história de vida, a sua garra e o seu caráter nos tocavam e nos inspiravam profundamente."
Com informações do G1.

fonte:http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/noticia.php?i=3786

terça-feira, 22 de abril de 2014

Bela exemplo de Tribo Africana




Há uma "tribo" africana que tem um costume muito bonito. Quando alguém faz algo prejudicial e errado, eles levam a pessoa para o centro da aldeia, e toda a tribo vem e o rodeia. Durante dois dias, eles vão dizer ao homem todas as coisas boas que ele já fez. A tribo acredita que cada ser humano vem ao mundo como um ser bom. Cada um de nós desejando segurança, amor, paz, felicidade. Mas às vezes, na busca dessas coisas, as pessoas cometem erros. A comunidade enxerga aqueles erros como um grito de socorro. Eles se unem então para erguê-lo, para reconectá-lo com sua verdadeira natureza, para lembrá-lo quem ele realmente é, até que ele se lembre totalmente da verdade da qual ele tinha se desconectado temporariamente: "Eu sou bom". Sawabona Shikoba! SAWABONA, é um cumprimento usado na África do Sul e quer dizer: "Eu te respeito, eu te valorizo. Você é importante pra mim" Em resposta as pessoas dizem SHIKOBA,que é: "Então, eu existo pra você"
Fonte: Mera Resiliência | Créditos: Ampliando o Olhar

quarta-feira, 26 de março de 2014

"UNA GESTIÓN DE TIPO SOCIAL DIGNA DE ADMIRAR" de Seguridad Ciudadana Policía Panamá.

Son muchas las necesidades que los y las policías conocen estando de servicio en la calle. Son muchas las personas que le confían sus problemas. Cada vez más, la Policía desarrolla programas sociales encaminados a paliar dichas penurias.

Es por eso que, la subteniente Maribel Arango quien trabaja para el departamento de Seguridad Ciudadana y en el programa “Convivencia Pacífica” con niños en el deporte, en compañía uno de sus jugadores, conoció un caso especial, con el que observó un niño de doce años que se mantenía en riesgo social.

Investigó que este adolescente lleva por nombre Edgar Edier Arauz Peralta, hijo de la señora Damaris Peralta, ambos residentes en Tocumen.

Por lo que, fue a la casa del impúber, habló con la madre y observó que los mismos vivían en condiciones precarias. Estaban en una casa impropia. Es decir que a ellos les brindaban hospedaje. Incluso, dormían en una colchoneta.

Por consiguiente, la Subtte. Arango se ha comprometido conseguirle otra vivienda en el sector de Nuevo Tocumen. De ese modo quiere ofrecerles otra calidad de vida.

Del mismo modo, su gestión se encamina a que le comunidad vea que la Policía reprime el delito y también demuestra sentimientos, haciéndoles saber a la comunidad que “los problemas de ellos también son problemas de nosotros”, resaltando así el valor de la solidaridad..

fonte: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.1460479267515635.1073741909.1430981853798710&type=1